A polícia nigeriana descobriu uma casa, na cidade de Aba, onde garotas adolescentes eram forçadas a ter bebês que eram vendidos ou usados para outros propósitos, segundo o jornal inglês "The Telegraph".
Os policiais encontraram e libertaram 32 garotas, entre 15 e 17 anos, que estavam grávidas e prendeu o proprietário do imóvel. As adolescentes afirmaram que eram obrigadas a vender os bebês por cerca de 30.000 nairas (R$ 300), dependendo do sexo da criança.
Os traficantes, então, revendiam os bebês por até 1 milhão de nairas (R$ 10.200), de acordo com a agência estatal de combate ao tráfico humano na Nigéria.
Se for condenado, o dono da "fábrica de bebês" poderá pegar uma pena de até 14 anos de prisão.
Casos de abuso de criança e tráfico humano são cada vez mais comuns no oeste africano. Muitas crianças são vendidas para serem usadas como mão-de-obra barata em plantações, minas, fábricas e nos afazeres domésticos. Outras acabam na prostituição e há ainda as que são mortas ou torturadas em rituais de magia negra.
Na Nigéria, o tráfico humano é o terceiro crime mais comum, atrás das fraudes econômicas e do tráfico de drogas, de acordo com a Unesco.
Os policiais encontraram e libertaram 32 garotas, entre 15 e 17 anos, que estavam grávidas e prendeu o proprietário do imóvel. As adolescentes afirmaram que eram obrigadas a vender os bebês por cerca de 30.000 nairas (R$ 300), dependendo do sexo da criança.
Os traficantes, então, revendiam os bebês por até 1 milhão de nairas (R$ 10.200), de acordo com a agência estatal de combate ao tráfico humano na Nigéria.
Se for condenado, o dono da "fábrica de bebês" poderá pegar uma pena de até 14 anos de prisão.
Casos de abuso de criança e tráfico humano são cada vez mais comuns no oeste africano. Muitas crianças são vendidas para serem usadas como mão-de-obra barata em plantações, minas, fábricas e nos afazeres domésticos. Outras acabam na prostituição e há ainda as que são mortas ou torturadas em rituais de magia negra.
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