O atentado ocorreu ontem por volta das 23 horas, no estacionamento do Destacamento, onde havia sete veículos. Um Fiat uno 2011 e um gol semi-novo pertenciam ao sub-comandante e comandante do Destacamento, Cabo Feitosa e Cabo Viana, respectivamente. Os demais veículos haviam sido apreendidos e estavam à disposição da Justiça. Apenas um, um Fiat Tipo escapou do incêndio.
Segundo a Polícia, no momento do atentado apenas um policial, o Cabo Feitosa estava no Destacamento. Os outros quatro policiais estavam realizando incursões pela cidade na viatura pertencente ao Destacamento.
Culpados não são identificados
O cabo Feitosa percebeu o incêndio ao sentir o cheiro do fogo e o estouro de um pneu. A princípio achou que seria um tiro, mas ao sair para o estacionamento viu o incêndio, provavelmente iniciado com gasolina em um gol semi-novo, do Cabo Viana. O cabo telefonou para os policiais que estavam na viatura, que ao chegarem efetuaram diligências nos arredores do Destacamento, mas não encontraram nenhum suspeito.
Policiais vieram de Crateús, do 7° BPM e já hoje reforço do estado, inclusive helicópteros do CIOPAER. A Polícia está efetuando barreiras nas entradas e saídas da cidade.
Suspeita de represálias
O tenente coronel do 7° BPM, Izaías Ferreira da Silva informa que em um primeiro momento a Polícia pensou que o atentado seria seguido de assalto na agência bancária. “De imediato apostamos nessa hipótese e circundamos logo a agência, mas lá não havia nada de anormal”, afirma o coronel. Daí atribui a ação a retaliações ao trabalho da Polícia no Município. “Assumimos há 15 dias o 7° Batalhão e estamos reforçando a segurança e realizando mudanças, então atribuímos o atentado a represálias pelo trabalho que estamos implantando”, completa.
Para o delegado regional da Polícia Civil, Ricardo Savoldi o cerco realizado nos últimos dias no Município culminou com essa ação, que também considera como retaliação à Polícia. “Efetuamos diversas prisões por tráficos de drogas, irregularidades em veículos e acredito que isso cause revolta porque muitos não estão acostumados viver na regularidade”, aponta. Segundo ele, o Município precisa de um trabalho intensivo. “Novo Oriente não pode ser uma terra sem lei, é uma das cidades mais violentas da cidade e nós não vamos recuar”, sentencia Savoldi.
Segundo a Polícia, no momento do atentado apenas um policial, o Cabo Feitosa estava no Destacamento. Os outros quatro policiais estavam realizando incursões pela cidade na viatura pertencente ao Destacamento.
Culpados não são identificados
O cabo Feitosa percebeu o incêndio ao sentir o cheiro do fogo e o estouro de um pneu. A princípio achou que seria um tiro, mas ao sair para o estacionamento viu o incêndio, provavelmente iniciado com gasolina em um gol semi-novo, do Cabo Viana. O cabo telefonou para os policiais que estavam na viatura, que ao chegarem efetuaram diligências nos arredores do Destacamento, mas não encontraram nenhum suspeito.
Policiais vieram de Crateús, do 7° BPM e já hoje reforço do estado, inclusive helicópteros do CIOPAER. A Polícia está efetuando barreiras nas entradas e saídas da cidade.
Suspeita de represálias
O tenente coronel do 7° BPM, Izaías Ferreira da Silva informa que em um primeiro momento a Polícia pensou que o atentado seria seguido de assalto na agência bancária. “De imediato apostamos nessa hipótese e circundamos logo a agência, mas lá não havia nada de anormal”, afirma o coronel. Daí atribui a ação a retaliações ao trabalho da Polícia no Município. “Assumimos há 15 dias o 7° Batalhão e estamos reforçando a segurança e realizando mudanças, então atribuímos o atentado a represálias pelo trabalho que estamos implantando”, completa.
Para o delegado regional da Polícia Civil, Ricardo Savoldi o cerco realizado nos últimos dias no Município culminou com essa ação, que também considera como retaliação à Polícia. “Efetuamos diversas prisões por tráficos de drogas, irregularidades em veículos e acredito que isso cause revolta porque muitos não estão acostumados viver na regularidade”, aponta. Segundo ele, o Município precisa de um trabalho intensivo. “Novo Oriente não pode ser uma terra sem lei, é uma das cidades mais violentas da cidade e nós não vamos recuar”, sentencia Savoldi.
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