Moradores da Rua Pedro Aprígio por volta das 22:00 hs desta quinta-feira(22) informaram a redação do Acesse Litoral Martinópole sobre um fenômeno bastante curioso que podia ser visto no céu daquela localidade.
Ao chegar no local pudemos observar que a aproximadamente 200 m havia um feixe de luz que movimentava-se de um lado para o outro, a policia militar esteve no local e junto com moradores tentaram aproximar-se da luz que parecia a cada instante ficar mais longe.
Descobriu-se que o fenômeno podia ser melhor visto próximo a fazenda do Sr. Chico Barros na localidade da caatinga, e chegando a luz continuava-se a movimentar de um lado para o outro.
Populares informaram que o fenômeno podia ser visto também do Estádio Municipal.
O que será?
A maioria das pessoas ficou assustada com o fenômeno e afirma que isso seria um Disco Voador, a ainda quem afirme que o feixe seja o reflexo das luzes de uma pedreira localizada próximo a Campanário.
Até o momento não se tem certeza do que realmente seriam essas luzes, cada um tire suas próprias conclusões.
Desde os primórdios da Terra existem Relatos
Para muitos ufólogos, os relatos de discos voadores são tão antigos que eles aparecem até na Bíblia.A estrela de Belém (que guiou os três magos ao menino Jesus), por exemplo, seria um disco voador. Outro caso teria sido testemunhado pelo profeta Ezequiel, em 593 a.C. No Velho Testamento, ele descreve uma carroça de rodas de fogo que teria descido dos céus. A carroça teria quatro animais com asas que se moviam em conjunto. Acima dos animais havia uma espécie de divindade ardente, “de metal brilhante, com aspecto de fogo”, cercada por um halo resplandecente.
No livro Eram os Deuses Astronautas?, publicado em 1968, o escritor suíço Erich von Däniken afirma que Ezequiel testemunhou, na verdade, a chegada de uma nave espacial. O relato seria uma prova de que a Terra tem sido visitada por alienígenas desde tempos remotos. Os indícios estariam espalhados por todo o planeta. Segundo o escritor, obras colossais, como os moais da ilha de Páscoa e as pirâmides do Egito, só poderiam ter sido executadas com a ajuda de visitantes tecnologicamente mais desenvolvidos, ou seja, por seres extraterrestres. Logo surgiram críticas a Däniken.
Uma delas veio do engenheiro austríaco Josef Blumrich, da Nasa, a agência espacial americana. Blumrich estava disposto a derrubar a idéia de Däniken, mostrando que, do ponto de vista da engenharia, uma nave com as descrições de Ezequiel não se sustentaria. Para sua surpresa, no entanto, após uma série de estudos, ele constatou que a descrição poderia corresponder a um módulo de aterrissagem lançado por uma nave-mãe (que seria a tal divindade resplandecente metálica descrita pelo profeta).
Para Blumrich, os quatro “animais” talvez fossem quatro conjuntos de engrenagens de pouso, cada um munido de uma roda para manobras em terra. As “asas” poderiam ser hélices de helicóptero, usadas para o posicionamento final, antes de tocar o solo, com a propulsão fornecida por um motor de foguete situado no corpo da nave. Nem todo mundo, no entanto, aceitou as hipóteses de Blumrich. A explicação de outros cientistas é que, provavelmente, Ezequiel testemunhou um fenômeno meteorológico complexo e raro chamado parélio – uma mancha luminosa e colorida formada pela refração da luz solar através de pequenos cristais de gelo em suspensão na atmosfera.
De Martinópole
Victor Almada para o Acesse Litoral.com e Correio Martinopolense

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